Para combater CPMI, governo quer CPI das joias!
Video sobre a forma arrogante que a presidencia e os outros poderes tratam a população, além dos 70 dias de desgoverno de Lula.

O presidente do Congresso Nacional deve ir à China no próximo dia 28, a convite do atual mandatário Luís Inácio. A resposta ainda não foi formalizada, mas a expectativa, é de que Pacheco aceite o convite.
O PT ofereceu apoio incondicional para sua reeleição à presidência do Congresso Nacional, e em contrapartida Rodrigo Pacheco consolidou a base petista no senado federal. O mesmo convite já havia sido feito a Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, na ultima quinta-feira dia 9, mas aparentemente não foi aceito por Lira, até mesmo porque seria surreal tanto o presidente do Brasil, quanto os dois presidentes do Legislativo partirem em viagem, abandonando a cadeira presidencial, se bem que nada mais pode causar espanto no atual governo.
Agora enquanto isto, o atual mandatário brasileiro vai tentando coagir as lideranças do congresso para impedir a abertura da CPMI ou qualquer outra coisa que de chances para a base opositora descobrir o que de fato ocorreu naquele dia 8 de janeiro, e talvez por isto mesmo o atual mandatário fez convite aos dois presidentes do legislativo, com a ideia quem sabe de esfriar a ideia de Comissão Parlamentar de Inquérito.
A nova arma criada pelo PT para barrar a CPMI, agora é a ameaça de se abrir uma CPI das Joias, com finalidade especifica de punir com inelegibilidade o presidente Jair Bolsonaro. Não importa a ninguém se existe base ou motivos para uma CPI das Joias que ainda nem sequer possui regulamentação própria, para se definir o direcionamento dos itens para o acervo do Palácio do Planalto, ou acervo presidencial, mas importa sim para a politicalha de esquerda criar narrativas, a ponto de esconder o que o desgoverno de Luís Inácio anda fazendo.
Conforme informações do próprio site de esquerda O Metrópoles, com base nos dados disponíveis sobre os cadastros para emendas de relator, as indicações do chamado “orçamento secreto” dispararam 2.272% com a posse do Luís Inácio. Após o segundo turno das eleições, realizado no dia 30/10 do ano passado, houve uma explosão de pedidos. Alguns deles feitos por parlamentares que até então não haviam recorrido às emendas do relator.
Houve uma virada de forças nos Três Poderes sobre o orçamento secreto: com o novo governo, o Executivo e o Judiciário aliaram forças contra as emendas de relator no antigo governo, e deixou o Legislativo isolado na defesa do que chamava de “orçamento municipalista”. Mas com o novo governo. Parece que as porteiras se abriram, levando-se em conta as indicações feitas por parlamentares após os resultados dos pleitos eleitorais em outubro, como o caso do deputado federal Rui Falcão (PT-SP), indicado pelo partido ao comando da Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara, que solicitou R$5 milhões do orçamento secreto.
O então candidato à Presidência Luís Inácio chegou a classificar esses pagamentos como a “maior vergonha deste país”, no entanto agora, parece desconhecer a tal emenda do relator.
De fato todos os parlamentares tem o direito de solicitar o tal orçamento, que já não é mais chamado de “Secreto”, e muito menos de “Tratoraço”, como a imprensa apontava as “emendas do relator”, porém fica evidente a sede ao pote com que os parlamentares de esquerda avançaram em seus pedidos, deixando de lado a conversa de que este dispositivo “era a maior vergonha deste país” como disse o homem mais honesto deste país, o Luís Inácio.