O reinado das mentiras, e o perigo que cerca o Brasil!
Video sobre o reinado das mentiras instituido por Getulio Vargas, e copiado por lula da Silva neste desgoverno.

Muito bem; vamos falar sobre o Silicon Valley Bank, que fundado em 1983, se especializou em serviços bancários para startups de tecnologia. Forneceu financiamento para quase metade das empresas americanas de tecnologia e saúde apoiadas por capital de risco.
Embora relativamente desconhecido fora do Vale do Silício, o SVB estava entre os 20 maiores bancos comerciais americanos, com US$ 209 bilhões (cerca de R$ 1 trilhão) em ativos totais no final do ano passado, de acordo com a Corporação Federal de Seguro de Depósitos dos EUA (FDIC).
O que parecia seguro e com lastro financeiro suficiente para garantir bons lucros aos seus clientes se transformou de um dia para o outro em uma instituição de alto risco, e acabou provocando uma clássica corrida ao banco.
Uma das desculpas encontradas para a quebra do Silicon Valley Bank, é que várias forças colidiram para derrubar o banco. Primeiro, foi o Federal Reserve, que começou a aumentar as taxas de juros há um ano, para domar a inflação.
O Federal Reserve agiu de forma agressiva, e os custos de empréstimos mais altos minaram o ímpeto das ações de tecnologia que beneficiaram o SVB.
*Muito bem; todos estão acompanhando atentamente o desenrolar dos acontecimentos, e preocupados com as consequências da falência do promissor banco, já que se aconteceu com o SVB, pode acontecer com outros bancos ao redor do mundo, inclusive com o Brasil. E Por quê?
Diante das incertezas que cercam os rumos da política econômica no atual governo, o gasto com a rolagem da dívida pública deverá dar um salto em 2023. Segundo um relatório sobre o quadro fiscal do País divulgado pelo Banco Inter, a previsão é de que a despesa do setor público com o pagamento de juros da dívida chegue a R$ 777 bilhões no ano, um recorde histórico.
Rafaela Vitoria, economista-chefe do Banco Inter, a previsão de aumento nas despesas com juros se deve não só ao crescimento do valor da dívida, em decorrência da inflação, mas a uma mudança de expectativas em relação ao adiamento do corte na taxa básica (Selic), que indexa cerca de 40% dos títulos públicos, como já indicado pelo Banco Central (BC). A taxa SELIC está hoje em 13,75% ao ano, e esta é a taxa de juros que se paga quando pedimos um empréstimo por exemplo.
Segundo a economista, o que está por trás do problema é a gastança sem lastro do governo, que deixa as contas públicas no vermelho e engorda a dívida, além de alavancar artificialmente a demanda, pressionando os preços e levando o Banco Central a manter a taxa básica na estratosfera, para controlar a inflação. O governo quer reduzir os juros, mas não há atalho para baixar as taxas. O governo tem de fazer o dever de casa. Não adianta canetar.
*Pois bem; seguindo esta pegada de manter as taxas de juros nas alturas, corremos o risco de vermos o mercado financeiro cada vez mais inseguro, e com receio do que pode vir a acontecer. Por isto os investidores deixam o país, descontam seus títulos do governo, esvaziando o caixa, e provocam uma variação maluca do dólar.
A taxa de juros em patamares mais altos podem desencorajar o consumo e, consequentemente, congelar a economia.
A resposta do atual governo é sempre o mesmo; é culpa do Banco Central, é culpa do Bolsonaro, e se esquece de fazer a lição de casa que é reduzir os gastos do governo, ao invés de ficar desperdiçando vultuosas fortunas com setores da chamada área social e cultural que a principio pouco importa, pois se a própria população não tem condições de consumir estes serviços, de que serve vultuosas quantias para a Lei Rouanet por exemplo? Mentir é a principal saída para o atual governo, assim como fazia Getúlio Vargas.
Segundo uma matéria do extinto Diário Carioca no dia 04/09/1946, foi o senhor Getúlio Vargas quem introduziu a mentira como elemento, de ação na política brasileira. Chamava-a “tapeação” e “despistamento”. Entrava nos seus planos, de “deixar como está, para ver como é que fica”, nas suas “camas de gato”, nas “pescarias de pirarucú”. Tudo, processos de deslealdade e traição, cozinhados na mais alvar indiferença pelos julgamentos morais da opinião brasileira.
Quinze anos desse terrível imoralismo, por força, teriam de deixar sulcos profundos nos costumes e no convívio social do país. O reinado da mentira não está, pois, extinto nos seus malefícios. Ainda se mente nas mais altas esferas do governo e da representação, dando-se ao público esse estímulo de desrespeito às instituições e aos homens que nelas dirigem o Brasil.