06/01/2023

Lula chama ameaças do PCC de armação de Moro!

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O atual presidente Lula atingiu o limite de bestialidade hoje a tarde, ao dizer que a ameaça de morte ao senador Sergio Moro por parte do PCC, pode ser uma armação do ex-juiz. Ele disse ainda que “se for mais uma armação, Sergio Moro ficará mais desmascarado ainda”.
“Eu não vou falar porque eu acho que é mais uma armação do Moro. Mas eu quero ser cauteloso e vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e ficar sabendo da sentença”, disse Lula.
Em resposta agora a tarde, o senador Sergio Moro questionou se o atual presidente tem decência.
“Então quero perguntar ao senhor presidente da República: O senhor não tem decência? O senhor não tem vergonha com esse seu comportamento?
O senhor não respeita a liturgia do cargo? O senhor não respeita o sofrimento de uma família inocente? O senhor não respeita o combate que os agentes da lei, e aqui eu me incluo, como ex-ministro da justiça e, antes, juiz, o combate que nós fizemos ao crime organizado”, indagou Moro.
“Não posso admitir que o presidente da República, o maior magistrado do país, trate um assunto dessa severidade e dessa gravidade dando risada e mentindo à população brasileira, sugerindo que poderia ser, de alguma forma, uma armação feita da minha parte”, complementou.
*Muito bem; em que pese algumas criticas que eu mesmo fiz contra o ex-ministro da justiça de Jair Bolsonaro, não podemos ignorar que enquanto juiz da Lava Jato, ele prestou enormes serviços ao país, e mandou para a cadeia os bandidos que tinham que ir. Agora como senador eleito pelo Paraná, ele não pode ser destratado pelo atual presidente, pois ele é um dos representantes do Senado Federal, e ao atacar Sergio Moro, Lula está atacando o Congresso Nacional.
Claro que existia sim, e ainda existe o plano do PCC em querer liquidar Sergio Moro e talvez sua família, e isto é uma questão de policia, questão de justiça, justiça esta comandada por um ministro suspeitíssimo que tem passe livre para entrar em favelas sem proteção alguma.
Se existe uma armação, certamente não é de Sergio Moro, e sim de quem tenta veladamente proteger o crime organizado.
Conforme informações do site de noticias Diário do Povo, a ONG Anjos da Liberdade, que tentou no Supremo Tribunal Federal anular portaria do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro que proibiu visitas íntimas em presídios federais, recebeu R$300 mil em emenda parlamentar do ex-deputado federal Paulo Ramos (PDT-RJ), como indica o portal da transparência. A medida de Sergio Moro fazia parte do Pacote Anticrime proposto por ele mesmo enquanto Ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro. A grana foi para levantar “dados acerca dos usuários da Cracolândia do Jacarezinho, que possuem ficha de antecedentes criminais”. A proibição de visitas íntimas acabou gerando o plano para matar Moro.
O aporte do dinheiro público é café pequeno perto do patrimônio declarado da presidente da ONG, Flávia Fróes, que é mais de R$2,7 milhões de reais. O próprio ministério Público suspeita que a ONG seja “laranja jurídica” do PCC, como já disse anteriormente a deputada federal Carla Zambelli.
Flávia Froés circula bem em Brasília. Gosta de ostentar fotos ao lado de autoridades, até ministro do Supremo Tribunal Federal, e já tentou se inserir na política como deputada federal pelo União Brasil-RJ, mas acabou ficando como suplente após as eleições de 2022.
Por conta das medidas adotadas pelo ex-ministro Sergio Moro, o PCC planejou então a sua morte conforme afirma o site metrópoles, como também do promotor Lincoln Gakiya. Dentro do planejamento, os criminosos alugaram imóveis na rua do senador e chegaram a seguir a família do ex-juiz desde, pelo menos, janeiro deste ano. Devido ao risco de atentado, Sergio Moro e seus familiares já estavam com escolta da Polícia Militar do Paraná.
As razões para os planos do PCC, ainda não foram devidamente esclarecidas pela imprensa, mas não é difícil compreender o que pode estar por trás da decisão da organização. Lincoln Gakyia, por exemplo, é considerado um dos maiores investigadores da facção no país, figurando em operações que desarticularam várias fontes de financiamento do grupo e levaram muitos de seus integrantes para a cadeia. Isso inclui o desmonte de redes de postos de gasolina, casas-cofre que serviam de depósito de dinheiro, armas e drogas, bem como a apreensão de toneladas de drogas. Sergio Moro, por sua vez, esteve à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública quando da decisão de transferir Marcos Willians Herbet Camacho, o Marcola, bem como outras lideranças criminosas, para presídios federais, quebrando uma situação de relativa estabilidade no sistema penitenciário paulista, governado por décadas pelo grupo político do hoje vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB-SP). Pesa ainda contra Sergio Moro por parte do PCC, a implementação de mudanças importantes na Polícia Rodoviária Federal (PRF), que levaram a sucessivos recordes de apreensão de drogas durante o governo Bolsonaro.

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