Deram a faca e queijo para o Presidente!
Pois é; é como dizem: Quem lacra não lucra. Um vacilo imperdoável, é o que pode descrever o erro de calculo da esquerda brasileira, diante a PEC dos Benefícios que já foi aprovada em primeira instância na Câmara dos Deputados.
Querendo se aproveitar daquele acontecimento em Foz do Iguaçu no ultimo sábado, para jogar no colo do presidente a responsabilidade pela fatalidade, e ainda por cima traçando planos maquiavélicos para levar à mais alta corte, acusações de responsabilidade do presidente, a cúpula de campanha do ex-presidiario perdeu o time para impedir a vitória da PEC tão desejada pelo governo.
Num ato de desespero ao perceberem que a PEC seria definitivamente aprovada na Câmara em segunda instância, os partidos de esquerda tentaram aplicar uma verdadeira fraude no sistema de votação do plenário, o que fez com que o presidente Arthur Lira, suspendesse a continuidade de votação, para o dia de hoje. Em nota oficial, Lira informou que a área técnica da Câmara dos Deputados verificou instabilidade no sistema de votação remota a partir das 19 horas, e que em seguida, a situação se agravou rapidamente, suspendendo qualquer possibilidade de votação à distância.
“Foram interrompidos simultaneamente os dois links de Internet, fornecidos por empresas distintas, e trata-se de uma ocorrência grave e sem precedentes”, disse o presidente da Casa.
Após o ocorrido, agentes da Polícia Federal (PF) foram até a Câmara para realizar apurações. O painel de votação deve ser mantido para que a sessão seja retomada no dia de hoje, nesta quarta-feira. Ou seja, para que o quórum desta terça seja mantido.
Na noite de ontem, ainda faltava a votação dos destaques apresentados pela militância de esquerda, últimas tentativas de mudanças ao texto, e são necessários dois turnos para que o projeto tenha a tramitação completa pela Câmara. A ordem dos líderes governistas é para que a base aliada permaneça em Brasília, para garantir que a PEC seja completamente votada, o que será um aditivo excepcional para a campanha do Presidente à reeleição.
Num caso muito bem pensado, os partidários do ex-presidiario sabiam que pelo regimento interno da Câmara, a sessão só poderia ficar suspensa por uma hora. Não poderia, portanto, ficar suspensa de um dia para o outro, o que significaria cancelar a votação, e começar tudo de novo. O principal destaque que falta ser votado, é o “estado de emergência”, que autoriza o governo a por em prática o pacote de benefícios desde já, caso contrario, sem o estado de emergência aprovado, a PEC só passaria a ter valor após as eleições de outubro.
Arthur Lira afirmou que a suspensão de um dia para o outro não se deu por divergências das pautas, mas sim por motivos técnicos que precisam ser apurados se ocorreram de forma natural, ou provocado.
Os partidos de esquerda ainda reclamaram que o dia, e o horário escolhidos para a sessão de votação da PEC, aconteceram ao mesmo tempo em que vários parlamentares estariam em um evento com o ex-presidiario em Brasília, o que de fato não tem nada a ver com as responsabilidades dos parlamentares eleitos pelo povo.
Fato é que o erro foi cometido, e eles acordaram tarde demais, deixando a faca e queijo nas mãos do presidente, que saberá de fato tirar proveito eleitoral dos benefícios ao povo.
Até mesmo aquele eleitor do ex-presidiario, quando receber a carteirinha do beneficio, verá em destaque, o logotipo do governo federal do qual Jair Bolsonaro é o comandante, ou melhor dizendo; é o capitão!