Na caça de Bolsonaro, justiça distorce as leis!
Matéria sobre a forma tendênciosa com que a justiça brasileira trata os aliados do Rei ou do lula, e a perseguição contra jair Bolsonaro.

Não se pode falar de justiça, quando a justiça esta em recesso a muito tempo no Brasil. Se por um lado muitos juristas enchem a boca para falar do tal “estado democrático de direito”, muitos outros perguntam a qual estado estão se referindo os togados, pois ao que parece deve ser o estado lastimável das decisões tomadas de forma muito tendenciosas aos amigos do Rei.
É comum nos dias de hoje ouvirmos nos noticiários sobre decisões a serem tomadas na justiça, contra o que eles chamam de atos antidemocráticos, mas não vemos e nem ouvimos decisões contra realmente a quem pratica estes atos, como o MST, por exemplo, ou contra militantes que abertamente defendem as invasões de terras como uma ação social.
As ações destes grupos que invadem fazendas, ou qualquer coisa que eles considerem como terras improdutivas, são sempre tratadas com muita benevolência pela imprensa, e pelos políticos da extrema esquerda, que entendem como natural a ocupação daquilo que não lhes pertencem.
Quanto às invasões no dia 8 de janeiro, aí sim, ficou claro para eles, que aqueles senhores e senhoras que abanavam a nossa querida Bandeira Brasileira diante os quarteis do exército brasileiro, eram terroristas natos, que estavam prontos para matar ou morrer se necessário for, para acabar com a democracia brasileira.
Nesta toada de continuar perseguindo um ex-presidente, e jogando nele a culpa por todo o fracasso intelectual e cultural do atual governo, o novo presidente vai de forma exacerbada, mostrando claramente que voltou ao poder para levar o nosso país para um caminho sem volta, rumo ao comunismo, no colo de outras ditaduras como Venezuela, Nicarágua, Argentina e Cuba, por exemplo, e proclamando que faz um governo para os mais pobres e necessitados.
Perseguir o ex-presidente passou a ser uma forma política de agir, sempre com desculpas de que pegou um país quebrado e por isto se faz necessário aumentar impostos para poder gerar empregos e fazer a economia voltar a funcionar, como se isto nunca tivera ocorrido até 31 de dezembro de 2022.
Fala-se de regulamentar as mídias sócias como justificativa de acabar com as Fake-News, mas na verdade a regulamentação das mídias servirá apenas para tentar calar de vez o ex-presidente Jair Bolsonaro, como também o americano Donald Trump, pois nas mídias, qualquer exortação aos dois ex-presidentes pode significar o banimento do usuário que fizer o post, enquanto as mídias oficiais farão o trabalho de colocar no esquecimento qualquer referência positiva aos dois maiores políticos conservadores do mundo.
O assunto do momento agora passou a ser as joias para Michele Bolsonaro, tentando arrastar a primeira dama, para dentro de uma investigação nunca feita antes, tanto pelo TCU, como pela Polícia Federal, contra casos reais e não fantasiosos como os ocorridos com os ex-presidentes FHC que teve que devolver itens da presidência, do próprio Lula que escondeu mais de 180 itens em um cofre do Banco do Brasil, pagos pela OAS, onde se encontrava o crucifixo de Aleijadinho com valor nominal incalculável, e também da ex-presidente Dilma Rousseff. Mas o caso de Michele Bolsonaro que nem sequer recebeu o presente, e muito menos estava na viajem que trouxe de volta o ex-ministro Bento Albuquerque com as joias recebidas das mãos do príncipe árabe, aí sim é um caso digno de investigações de todos os órgãos possíveis, que deverão montar um relatório investigativo, digno para os supremos justiceiros de nossa justiça tentarem tornar inelegível alguém que sequer postula oficialmente algum cargo político no futuro.
Claro que na pratica isto é um caso sem futuro para eles, pois tanto a primeira dama, como o ex-presidente Jair Bolsonaro sequer participaram da comitiva que viajou aos Emirados Árabes, e muito menos colocaram as mãos nos referidos presentes, além do que não existe em lei, uma determinação clara que regulamente casos como estes.
Mas o que vale é a narrativa, e por conta disto, o próprio presidente do Partido Liberal resolveu adiar o início de viagens de Michele Bolsonaro, para percorrer o Brasil e difundir politicas voltadas as mulheres conservadoras.
O que vale mesmo é tentar passar aos mais desavisados, a ideia de que a atual “primeira dama” é que merece relevância, tanto é que a Janja será homenageada pelo Senado federal no dia internacional da mulher, afinal todo o seu desempenho para se aparecer, e toda sua cafonice, são dignas realmente destes parlamentares que aceitarem homenagea-la.