04/01/2023

O BRICS supera o G7, e tem Brasil como exemplo!

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*No dia de ontem eu trouxe aqui para vocês, a situação complicada em que se meteram os americanos depois de elegerem Joe Biden para comandar até aquele momento, a maior economia mundial. Queda nas arrecadações, aumento no custo de vida dos gringos, economia em estágio técnico de recessão, e pessimismo quanto a uma possível melhora em curto prazo.

Por conta disto, pedidos de impeachment contra Joe Biden já se tornam frequentes nas mídias sociais, deixando claro o desastre do progressismo ideológico nos Estados Unidos.

*O mesmo está acontecendo com outro gigante dos países considerados desenvolvidos, que é o Reino Unido. Na Inglaterra, a cabeça de Boris Johnson está por um fio por conta de três novas demissões no governo, um dia após dois importantes ministros entregarem seus cargos em reação a mais um escândalo envolvendo o premiê. Já haviam renunciado os ministros das Finanças, e do Ministério da Saúde, e agora dois secretários de Estado e uma assessora do Ministério dos Transportes, que entregaram oficialmente seus cargos hoje quarta-feira. O escândalo em questão surgiu depois que Boris Johnson escalou  Chris Pincher envolvido em escândalos por envolvimento com relações com outros homens, para ser o seu deputado chefe, cargo responsável por garantir que os parlamentares do partido no poder, votem segundo a orientação das lideranças.

Não bastasse isto a questão econômica é o cerne da questão, pois a inflação de quase 10%, recorde dos últimos 40 anos, um  crescimento pífio no PIB, e desaceleração econômica, faz de Boris Johnson, a bola da vez a deixar o cargo de primeiro ministro.

*O mesmo pode-se dizer sobre a Alemanha que está sofrendo consequências duríssimas por conta das sanções impostas à Rússia, já que o custo de energia subiu absurdamente, num período onde a economia num todo já sofria as consequências dos lockdowns sucessivos no período pandêmico.

Inflação acima dos 8%, maior índice em 50 anos, custo dos combustíveis a perder de vista, e uma evidente submissão do primeiro ministro Olaf Scholz, às erradas decisões de Joe Biden com relação ao conflito no leste europeu, deixam o atual governo de sobre aviso de a qualquer momento uma crise de maiores consequências pode até mesmo derrubar o atual premier.

*Enquanto isto no Brasil, a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, subiu de 1,6% para 2,2% em 2022, mostrando a retomada mais forte do mercado de trabalho, e estímulos fiscais adicionais no curto prazo. Ao mesmo tempo o desemprego no Brasil diminuiu para cerca de 9%, chegando ao mesmo nível desde 2015, e a nossa balança comercial teve um superávit de 9 bilhões de dólares somente no mês de junho, o que deixa claro até então, que mesmo num momento de inconsistência econômica no mundo, o Brasil está conseguindo fazer sua lição de casa, e mantendo um equilíbrio fiscal, mesmo tendo um grupo fanático progressista no país, querendo destruir a economia.

O que dá uma segurança maior ao Brasil, é justamente o fato de fazer parte dos países em desenvolvimento, dos BRICS, que juntos hoje, já compete de igual para igual com o chamado G7, onde seus principais atores estão em risco de recessão. O Brasil, Rússia, Índia, China, e África do Sul, apresentam hoje, as maiores taxas de crescimento do Produto Interno Bruto, e já ultrapassou o PIB do G7 em 2020, além de  representar cerca de 1/3 da economia global, 40% da população mundial, 18% do comércio mundial e contribuir com 50% do crescimento econômico mundial.

Gostando ou não, penso que é hora dos progressistas e defensores da Nova Ordem Mundial, entenderem de uma vez por todas, que dificilmente conseguirão arrastar para o atoleiro, os membros do BRICS, exceto se realmente um golpe for dado à Nação brasileira em outubro próximo.

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