04/01/2023

O Dragão chinês quer engolir o Brasil!

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Texto sobre a visita que Lula fará a China em 28 de março próximo.

O atual mandante brasileiro, Luiz Inácio, anunciou que viajará para a China no final de março de 2023, para se encontrar com o principal parceiro comercial do Brasil. No dia 28, ele se encontrará com Xi Jinping, que dispensam apresentações, já que ele representa o rosto da hegemonia do Dragão Vermelho, é o chefe da Eurásia, e, é preciso dizer, que é previsível que ele faça algo ainda pior contra as soberanias nacionais americanas. Esta será a segunda recepção a um parceiro sul-americano este ano, já que em 6 de fevereiro de 2022, Xi Jinping e Alberto Fernandez, presidente da Argentina, se encontraram no Grande Salão do Povo em Pequim, onde foi realizado um café da manhã para todos os chefes de estado que compareceram à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de inverno.

Alberto Fernández não teve vergonha de homenagear Mao Tse Tung, colocando flores na sua campa, no seu mausoléu, situado precisamente noutro local de história negra, como a Praça da Paz Celestial, onde não se pode esquecer que o regime ditatorial e comunista massacrou cerca de 2.000 alunos em 1989, utilizando o exército para esse fim. E ainda por cima perseguiu aqueles que criticaram esse genocídio e expulsou a imprensa estrangeira.

Isso é comunismo de verdade. E é a esse mesmo regime, do Partido Comunista da China, que Alberto Fernández foi cumprimentar, e muito provavelmente o Luís Inácio também o fará.

Estamos falando do contexto e dos antecedentes de como será a visita de Lula à China em março. Fernández nessa mesma viagem, em fevereiro de 2022, assinou a adesão da Argentina à Nova Rota da Seda.

Qual é essa rota? No fundo é o megaprojeto de conquista e invasão mundial que o comunismo chinês tem para se apoderar das matérias-primas e soberanias dos países em desenvolvimento, aos quais como estratégia, “emprestar” bilhões de dólares para infraestrutura, que usará para seu próprio termina, e onde apoia tiranos de esquerda e regimes socialistas, e em troca poderá saquear livremente tudo o que necessita para consolidar a sua hegemonia, a começar pelo lítio.

Mas aí esses países não conseguem cobrir essa dívida e aí vem a cobrança não com dinheiro, mas com soberania. E isso, se tais dirigentes tivessem a menor intenção de pagar a dívida, que contraem com o único interesse de ter algum “caixa” para buscar se manter no poder.

Haverá interesse em conquistar, em dominar a América do Sul, por parte da China? Bastante óbvio, e a resposta, em grande parte, está no seguinte: 68% do lítio mundial estão justamente naquela região. Mais especificamente, concentrada em três países: Bolívia (30%), Chile (21%) e Argentina (17%).

Além de se vender para a China, via Nova Rota da Seda, Fernández assinou 13 acordos com a Red Dragon. Esses acordos incluem, entre outros, os seguintes itens: “Desenvolvimento verde, economia digital, área espacial, tecnologia e inovação, educação e cooperação universitária, agricultura, ciências da terra, mídia pública e energia nuclear”.

A China, de certa forma, já teve a Argentina no bolso antes, se pensarmos que ela compra 90% de sua produção de soja para exportação, e 65% de carne, o que não é pouca coisa. Além disso, vem agregando outros produtos, como cevada, frango, vinho e frutas cítricas.

Agora só nos resta saber o que o presidente Luís Inácio irá assinar com Xi-Jinping, já que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, e certamente irá oferecer bilhões de investimentos para se apoderar um pouquinho mais do que já se apoderou, é Luís Inácio evidentemente não irá pensar duas vezes para botar a mão na grana.

FONTE: PanamPost

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